Talvez o maior golpe de génio de Schaeffer no seu livro não está no que o autor fala em relação ao passado, mas sim no que ele prevê que seja o futuro. Em A Morte da Razão, Schaeffer avisa-nos sobre a “filosofia das definições”
O segundo livro na famosa “trilogia” de Francis Schaeffer, A Morte da Razão examina a busca histórica da verdade e do conhecimento
nas áreas da filosofia, teologia, artes e ciências. É uma obra curta mas compacta, que permanece atual no séc. XXI desde que foi publicado em 1968.
“Conheci muito pouco de Inglaterra; no comboio fui observando os pequenos prédios em tijolo que iam aparecendo atrás da fronteira de árvores que separava a linha de comboio das cidades rurais, à saída de Gatwick. Cheguei num dia histórico, pois foi nessa manhã, durante o voo, que a Inglaterra soube que iria sair da União Europeia, um dia que o piloto do avião apelidou como estranho, antes de comunicar a aterragem. Ainda que a viagem tenha sido curta, deu para apreciar as idiossincrasias dos britânicos, o seu humor característico, e observar o design pitoresco das estações com toda a sua sinalética a mostrar as cores da bandeira.