<body> <table border="0" width="180" cellspacing="0" cellpadding="0"> <tr> <td width="180" align="left" colspan="2" valign="bottom"> <p style="margin-top: 0; margin-bottom: 0px"><font face="Montserrat" size="1">TÍTULO</font></td> </tr> <tr> <td width="180" align="left" colspan="2" valign="top"> <p style="margin-top: -2px; margin-bottom: 2px"><b> <font face="Montserrat" size="2">OS SONS DA FÉ</font></b></td> </tr> <tr> <td width="180" align="left" colspan="2"> <font face="Montserrat" size="1">AUTOR</font></td> </tr> <tr> <td width="180" align="left" colspan="2"> <p style="margin-top: -2px; margin-bottom: 2px"><b> <font face="Montserrat" size="2">PHILIP YANCEY</font></b></td> </tr> </table> </body>

O que dizer de Handel, famoso compositor que usou Histórias Bíblicas em grandiosas óperas, como O Messias, que compôs em apenas 22 dias. Com Handel, falecido no séc. XVIII, Yancey não teve oportunidade de privar, mas graças à sua talentosa prosa, já no final de Sons da Fé, o autor permite-nos entender como a “música de Deus” existe.

Descrevendo incontáveis exemplos de obras de cariz religioso, ele apresenta músicos e compositores que, não só criaram cantatas e sinfonias de qualidade intemporal, como utilizaram o seu dom para, através da música, difundirem o evangelho e a graça de Deus.

Yancey conta a sua experiência, qual epifânia, assistindo a tamanho espectáculo musical, como ele exprime “uma revelação surpreendente da teologia cristã”. A sua minuciosa transcrição leva-nos a quase vivenciar colossal requiem como se de uma viagem no tempo se tratasse, levando-nos de volta à época bíblica.

Se “Os Sons da Fé” já valia a pena pela variedade de temas e figuras cativantes, o autor culmina com uma prosa imersiva e vibrante, que nos leva a “ouvir”, lendo, O Messias, a ópera religiosa mais interpretada de sempre.  

STOTT & HANDEL


John Stott faleceu enquanto ouvia o Messias, de Handel